Sobre a nota "Casal feliz", publicada na coluna Leonel Ximenes deste domingo (09), cabe esclarecer:
Rigoni conheceu Victor em 2013, no Movimento Empresa Júnior, em São Paulo. Victor foi líder do maior movimento de empresas juniores do Brasil e atuou na Fundação Estudar, uma das maiores ONGs de educação do país. Atuou na campanha mobilizando multiplicadores e hoje é chefe de gabinete em Vitória.
Rigoni conheceu Ingrid em 2015, também no Movimento Empresa Júnior. Ingrid atuou por dois anos no mercado financeiro em São Paulo e foi coordenadora geral de campanha, figura fundamental para a conquista de 84.405 votos, o segundo deputado mais votado do Espírito Santo. Hoje é chefe de gabinete em Brasília, coordenando o trabalho de processo legislativo.
Classificar Ingrid como "namorada do Victor" é, antes de tudo, um exemplo grave do machismo que ainda sofrem as mulheres.
Os fatos: Rigoni montou sua equipe por meio de processo seletivo. Dos 15 servidores, 11 passaram por testes técnicos, provas e avaliações rigorosas em seleção nacional, que envolveu dez mil candidatos. Outros dois foram escolhidos em processo simplificado.
Em três meses de mandato, Rigoni foi o deputado capixaba que mais aprovou projetos e requerimentos em Brasília. É também o parlamentar do Espírito Santo com menor equipe e maior economia de uso da verba de gabinete, devolvendo R$ 187 mil aos cofres públicos.
Por fim, Rigoni é o parlamentar capixaba mais bem posicionado no Ranking dos Políticos e o nono colocado na lista geral, uma prova do protagonismo que tem alcançado em nível nacional.
Nosso foco é o resultado. Uma política pautada pelas evidências científicas. A vida pessoal dos servidores não agrega aos indicadores da boa política. E tampouco representa critério relevante para o sucesso do nosso time.